Minha primeira missão: comentar um disco de uma banda que representou muito em minha vida e que tive a oportunidade de assistir a shows brilhantes nos anos 90. Estou falando do Gamma Ray um ícone do metal que nos apresenta um álbum que mescla momentos fabulosos |(principalmente o trabalho das guitarras) e consistentes, aliando peso e velocidade com alguns deslizes que não comprometem o resultado final. A banda apresenta a seguinte formação, Kai Hansen - vocals, guitar , Dirk Schlächter - bass Henjo Richter - guitar e Dan Zimmermann – drums. Kai Hansen continua soberano criando momentos de genealidade. O CD abre com Rise que possui uma base dedilhada que soa como Iron Maiden mas que rapidante ganha personalidade e a sonoridade típica do Gamma Ray, o vocal esta mais arrastado, puxado, mas muito metal. Os tradicionais e clássicos refrões enriquecem a música. Na seqüência um susto, um toque chato que quase me fez desistir de comentar, mas felizmente a coisa se reverte rápido e o Gamma Ray mostra lampejos de que ainda pode nos brindar com muita diversidade sonora. Mother Angel tem uma sonoridade oitentista muito interessante, vale a pena aumentar o volume. No Need to Cry é a famosa balada descartável, apenas faz figuração no CD (apesar de não comprometer). Empathy não faz jus ao nome nada acrescenta. Som óbvio. Quando penso que a coisa vai engranar, afinal é a hora da faixa título, decepção... Onde esta o Gamma Ray? Alguns vão alegar: é pesada, tem refrão pegajoso, tem lirismo... Passa para a próxima. Uma dose de esperança. Parece que estou ouvindo o velho Gamma Ray, faixa excelente. Pode aumentar o volume e curtir. Time to Live mantém o clima em alto astral. A introdução de Shine Forever é muito legal. A música começa acelerada, a batera provocante. Tenho aquela gostosa sensação de headbanguear. Chasing Shadows termina em alto estilo. Os Fãs do Gamma Ray certamente não irão se decepcionar. Aumente o Volume e curta! Paulão Atitude (Paulo César Dos Santos Alves) |
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