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RADIO A FERRO E FOGO

sexta-feira, 20 de março de 2009

POR FAVOR AJUDE O SISTEMA BANCÁRIO A SOBREVIVER!!!


"Acredito que as instituições bancárias são mais perigosas para as nossas liberdades do que o levantamento de exércitos. Se o povo Americano alguma vez permitir que bancos privados controlem a emissão da sua moeda, primeiro pela inflação, e depois pela deflação, os bancos e as empresas que crescerão à roda dos bancos despojarão o povo de toda a propriedade até os seus filhos acordarem sem abrigo no continente que os seus pais conquistaram."

O GRANDE HELLRAISER MANDOU ESSE PENSAMENTO HISTÓRICO E PESQUISANDO NA NET ENCONTREI AS INFORMAÇÕES ABAIXO QUE TRATAM DO LUCRO DOS BANCOS. SOMOS REALMENTE MANIPULADOS POR GRUPOS FINANCEIROS QUE EXPLORAM AS NOSSAS NECESSIDADES FORNECENDO CRÉDITOS A JUROS EXORBITANTES, COBRANDO TAXAS DESUMANAS: SALVE SALVE O CAPITALISMO.
AGORA PENSE SOBRE O QUE VAI LER ABAIXO:

Lucro do banco Nossa Caixa, vendido ao BB, sobe 113% e soma R$ 646,5 milhõesA Nossa Caixa anunciou nesta quinta-feira que obteve lucro de R$ 646,5 milhões em 2008, com alta de 113,3% sobre o apurado em 2007. Segundo o banco, que foi vendido ao Banco do Brasil no final do ano passado, as altas nas rendas com intermediação financeira especialmente em crédito e títulos públicos e tarifas foram responsáveis pelo crescimento dos ganhos. A carteira de crédito do banco encerrou o ano passado com saldo de R$ 12,9 bilhões, com crescimento de 47,6% sobre os R$ 8,7 bilhões de 2007. Com isso, a Nossa Caixa ganhou espaço no mercado de crédito, já que o crescimento de todo o sistema financeiro foi menor (31,1%). A carteira para pessoa física avançou 49,7% em 2008, para R$ 9,9 bilhões. Já o de pessoa jurídica atingiu R$ 3 bilhões, com avanço de 40,9%. "O crédito às pessoas físicas, em especial o crédito consignado, foi o que apresentou o incremento mais significativo para esta evolução do total das operações de crédito", informou o banco em nota ao mercado. A compra de carteiras de crédito, especialmente de consignado, teve forte importância neste crescimento. Ao longo de 2008, a Nossa Caixa comprou carteiras de seis instituições financeiras no total de R$ 1,9 bilhão. "A aquisição dessas operações teve início em março de 2008 e fez parte de estratégia adotada para fortalecer a carteira de crédito do banco", explicou a Nossa Caixa. "O Banco Nossa Caixa tem dado preferência à compra de crédito consignado, mas também estuda a aquisição de novas carteiras de veículos e de pessoa jurídica com garantias reais." Os índices de inadimplência apresentaram redução no ano passado, fechando em 4,6% nos casos de atraso de mais de 59 dias 2 pontos percentuais a menos do que em 2007. Mesmo assim, o banco decidiu elevar em 14,9% sua provisão para créditos de liquidação duvidosa, que agora possui R$ 718,1 milhões, sob a justificativa de que a inadimplência deve se elevar nos próximos meses devido ao aumento do desemprego no país. Outra provisão que teve um forte crescimento foi a de contingências cíveis, que passou a R$ 805,5 milhões 25,4% maior do que no ano anterior. Essa provisão é utilizada pelo banco principalmente para o pagamento de diferenças de remuneração da poupança causados pelos planos econômicos Verão e Bresser. A crise também se fez presente no aumento das despesas com intermediação financeira. Elas cresceram 25,8%, para R$ 4,6 bilhões. Além das provisões, outra despesa que cresceu fortemente foi a de captação de recursos, que avançou 25,6% "devido ao aumento no volume de recursos captados e das taxas que remuneram estes recursos." (Fonte: Folha Online)
HSBC anuncia queda de 70% em lucro e deve demitir mais de 6.000 funcionários O banco britânico HSBC maior da Europa em termos de capitalização anunciou nesta segunda-feira um aumento de capital de 12,5 bilhões de libras (US$ 18 bilhões), depois de registrar uma queda de 70% do lucro líquido em 2008, a 5,728 bilhões de dólares. O aumento de capital é o maior da história da Grã-Bretanha. O HSBC anunciou ainda o fechamento da maioria das agências de crédito ao consumidor HFC e Beneficial nos Estados Unidos, o que representará a demissão de 6.100 trabalhadores. O grupo também revelou uma redução de 28,9% dos dividendos em dólares para o ano de 2008, a 64 centavos, o que representa uma queda de 15% em libras esterlinas. O gigante bancário britânico anunciou que os gastos por desvalorização de créditos e créditos de risco chegaram a 24,937 bilhões de dólares em 2008, uma alta de US$ 7,695 bilhões em relação a 2007. Bancos O resultado do HSBC chega depois das divulgações pouco animadoras do setor bancário britânico na semana passada. O grupo bancário britânico Lloyds apresentou na sexta-feira (27) um lucro de 819 milhões de libras (US$ 1,162 bilhão) em 2008, uma queda de 75% frente ao ano anterior. Um dia antes o Royal Bank of Scotland (RBS) apresentou um prejuízo de 24,137 bilhões de libras (cerca de US$ 34,4 bilhões) referente a 2008, o maior da história empresarial britânica. (Fonte: Folha Online)

Itaú-Unibanco lucra R$ 7,8 bilhões em 2008 O grupo financeiro Itaú-Unibanco anunciou nesta quarta-feira que teve um lucro de R$ 10 bilhões pelo critério "pro forma" no ano de 2008, ante ganho de R$ 11,921 bilhões no exercício anterior. Pelo critério contábil, o resultado da fusão, anunciada em novembro, foi de R$ 7,803 bilhões, ante R$ 8,474 bilhões em 2007, o que significa um decréscimo de 7,9%. Somente o Itaú teve um lucro líquido de R$ 7,71 bilhões ante R$ 7,17 bilhões no exercício anterior, em um incremento de 7,51%. Já o Unibanco apurou resultado de R$ 2,85 bilhões ante R$ 2,60 bilhões em 2007, em um avanço de 9,7%. Ambos os resultados são "pro forma". No último dia 19, o Banco do Brasil apresentou um lucro de R$ 8,8 bilhões em 2008, um crescimento de 74% em relação a 2007. No quarto trimestre do ano passado, o crescimento do lucro foi de 142% sobre o mesmo período do ano anterior, chegando a R$ 2,9 bilhões. O Bradesco, em 2007, teve um lucro de R$ 8,010 bilhões, enquanto o lucro do ano passado, divulgado no início deste mês, foi de R$ 7,620 bilhões 4,87% menor que o do ano anterior. Crédito A carteira de crédito do novo banco atingiu R$ 271,93 bilhões no exercício de 2008, número 34% superior às operações registradas em 2007. Os empréstimos para empresas totalizavam um saldo de R$ 153,46 bilhões no final de ano passado, em um crescimento de 41,9%. Nesse carteira, o destaque fica por conta para as operações dirigidas para grandes empresas (saldo de R$ 100,84 bilhões), em que houve um avanço de 41,2%. Nas operações para pessoas físicas, com saldo de R$ 93,17 bilhões, o incremento foi de 24,3%. O destaque dessa carteira foi a parcela dirigida para o financiamento de veículos (saldo de R$ 47,85 bilhões), em que houve um crescimento de 35,8%. O novo banco, com ativos calculados em R$ 632,7 bilhões, registrou um base de 590.467 clientes, o que é número 17,4% maior que a base de correntistas do exercício anterior. O montante de depósitos à vista remonta a R$ 28 bilhões, em um decréscimo de 26,9% sobre o número apurado em 2007. Os depósitos a prazo, no entanto, mais que dobraram (206,2%) e alcançaram R$ 118,9 bilhões. Ações A diretoria do Unibanco-Itaú também informou hoje que as ações do banco Unibanco e da holding serão convertidas para as novas ações do conglomerado financeiro. O papel mais movimentado pelos investidores, a "unit" (recibo de ações) será trocada na proporção de 1,73 por 1. Ainda de acordo com o comunicado, as sobras decorrentes das frações de ações devem ser leiloados na Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) e posteriormente creditadas na conta do acionista. (Fonte: Folha Online)
PanAmericano tem lucro 17% maior e o crédito soma R$ 8,9 bi O Banco PanAmericano conseguiu em 2008 um lucro líquido 17,4% superior ao ano anterior, alcançando R$ 236 milhões. O patrimônio líquido (PL) da instituição teve um incremento de 11,4%, a R$ 1,45 bilhão. A carteira de crédito total do banco do Grupo Silvio Santos, incluindo as empresas coligadas e considerando as cessões de crédito, chegou a R$ 8,9 bilhões ao fim do ano passado, uma expansão de 25,2% em relação a 2007. Os destaques foram o leasing, que chegou a um estoque 107% superior, empréstimos consignados, 78% maior, e crédito ao consumidor aumento de 18,2%. Segundo comunicado emitido pela instituição, para se adaptar ao cenário estabelecido depois de 15 de setembro do ano passado, com o agravamento da crise, a administração passou a se nortear pelo controle de custos e priorização da liquidez, "o que resultou em readequação do mix de produtos, terceirização de lojas e redução do quadro de colaboradores". O PanAmericano ainda informa que espera um maior ganho de produtividade, "visto que a capacidade de originação de operações de créditos não foi comprometida, mas racionalizada com a manutenção de sua abrangência geográfica". A política de concessão de crédito também foi revisada e adaptada para trabalhar com um potencial aumento da inadimplência. O Banco PanAmericano iniciou, ainda em 2008, um plano de recompra de ações de emissão própria, para permanência em tesouraria e posterior alienação ou cancelamento, sem redução do capital social. Segundo informa a instituição no comunicado, "a quantidade de ações a serem adquiridas é de até 7.004.260 ações preferenciais, equivalentes a 10% do total de ações da companhia em circulação. Em 31 de dezembro de 2008, o banco possuía em tesouraria 6.936.010 ações preferenciais, adquiridas pelo montante de R$ 24 milhões". (Fonte: DCI)
Banco Central teve lucro de R$ 13,345 bilhões no ano passado O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou hoje (19) o balanço de 2008 do Banco Central (BC), consolidado, em reunião da diretoria do banco. De acordo com os números apresentados pelo diretor de Administração do BC, Anthero Meirelles, o lucro do banco no segundo semestre do ano passado foi de R$ 10,172 bilhões, sem considerar os resultados obtidos com reservas e swap cambial. Com o resultado do segundo semestre, o lucro do BC em 2008 chegou a R$ 13,345 bilhões. Foi um resultado bem diferente de 2007, quando a instituição registrou um prejuízo de R$ 47,514 bilhões. O desempenho positivo do ano passado se deve aos efeitos da desvalorização do real frente ao dólar que deu um ganho contábil de R$ 153,3 bilhões ao BC Ele disse que, por força da Lei 11.803, os resultados com reservas e swap cambial não são computados para efeito de balanço, mas são considerados como resultado para transferência ao Tesouro Nacional, pela autoridade monetária. Então, como o BC obteve saldo positivo de R$ 171,4 bilhões com essas operações no segundo semestre de 2008, o total a ser repassado para o Tesouro é de R$ 181,5 bilhões. Anthero afirmou que o balanço do BC “reflete bem todas as medidas adotadas pelo banco para reduzir os efeitos da crise financeira internacional”, que se deteriorou depois da quebra do banco de investimentos norte-americano Lehman Brothers, em 15 de setembro do ano passado. Segundo ele, o resultado representa principalmente a diferença entre receitas e despesas, com juros incidentes sobre as operações em moeda local, tais como negociações com títulos em carteira e operações compromissadas, bem como a remuneração da conta única do Tesouro e dos depósitos compulsórios que os bancos são obrigados a recolher ao BC. O diretor do BC disse que o balanço patrimonial, a demonstração do resultado e as correspondentes notas explicativas do BC estão disponíveis no endereço eletrônico do banco na internet (http://www.bcb.gov.br/). O CMN também acolheu três votos do Ministério da Fazenda para ampliação das contratações de crédito no mercado. O primeiro deles altera normas sobre a cobertura de risco de crédito às operações de empréstimo de capital de giro, destinadas às empresas de construção civil. O segundo voto estabelece linha de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para operações de crédito no âmbito do Programa de Intervenções Viárias (Provias). O terceiro voto aumenta os limites para contratação de crédito em ações de saneamento ambiental ligadas ao Programa de Atendimento Habitacional (Pró-Moradia) e aos projetos multissetoriais integrados (PMI). (Fonte: Agência Brasil)
Lucro do Banco do Brasil cresce 74% em 2008 e bate recordeO lucro do Banco do Brasil em 2008 registrou um crescimento de 74% em relação ao de 2007, e ficou R$ 8,8 bilhões. No quarto trimestre do ano passado, o crescimento do lucro foi de 142% sobre o mesmo período de 2007, chegando a R$ 2,9 bilhões. Os resultados foram divulgados nesta quinta-feira. O lucro do Banco do Brasil no ano passado, assim, estabelece um novo recorde. O Bradesco, em 2007, teve um lucro de R$ 8,010 bilhões; o lucro do ano passado, divulgado no início deste mês, foi de R$ 7,620 bilhões 4,87% menor que o do ano anterior. O lucro do Itaú, por sua vez, praticamente dobrou em 2007, com um crescimento de 96,66%, ficando em R$ 8,474 bilhões os resultados do Itaú referentes ao ano passado ainda não foram divulgados. Os ativos totais do banco cresceram 14,1% no trimestre passado e 38,2% em 12 meses, alcançando R$ 507,3 bilhões. A carteira de crédito alcançou R$ 224,8 bilhões, expansão de 39,9% em 12 meses e de 11,2% no trimestre. Incluindo garantias prestadas e os títulos e valores mobiliários privados, a carteira de crédito atingiu R$ 237,2 bilhões, crescimento de 11% no trimestre. A carteira de crédito doméstica cresceu 40,4% em 12 meses e 10,8% no trimestre, superando o crescimento da indústria, de 6,5% no trimestre e 31,1% em doze meses. O crédito a pessoas físicas cresceu 52,5% em um ano e 12,4% na comparação trimestral, chegando a R$ 48,8 bilhões. Os principais destaques foram o CDC Consignação e o Financiamento a Veículos, com crescimento em 12 meses de 48,4% e 120,7% respectivamente. Com saldo de R$ 17,626 bilhões ao final do trimestre, o crédito consignado se consolida como carro-chefe do crédito à pessoa física no Banco. O crédito total a pessoas jurídicas (segmentos de microempresas e de médias e grandes Empresas) atingiu R$ 97,192 bilhões, expansão de 48,4% em relação ao quarto trimestre de 2007 e de 13,9% em relação ao terceiro trimestre do ano passado, com destaque para as linhas de capital de giro e investimento, que tiveram crescimento em 12 meses de 73,5% e 43,4% respectivamente. Ajustando o efeito das incorporações e carteiras adquiridas, o crescimento na carteira de pessoa jurídica teria sido de 48,2% no ano. O banco destacou a compra no ano passado do Banco do Estado do Piauí (BEP), por R$ 81,7 milhões, e do Besc (Banco do Estado de Santa Catarina), por R$ 685 milhões. O Banco do Brasil também fechou a compra da Nossa Caixa que pertencia ao Estado de São Paulo-por R$ 5,386 bilhões. (Fonte: Folha Online)
Lucro do BNDES cai 27,4% e encerra ano em R$ 5,3 bilhões O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), principal agente do governo usado no combate à crise internacional, obteve lucro líquido de R$ 5,3 bilhões em 2008, o que repesenta queda de 27,4% frente ao ano anterior. O banco alegou que a redução no lucro deveu-se principalmente ao menor resultado bruto oriundo das intermediações financeiras, que ficaram em R$ 3,8 bilhões no ano passado, ante R$ 4,7 bilhões em 2007, e à redução de receitas com reversão de provisão para risco de crédito. Em 2008, as provisões atingiram R$ 445 milhões, abaixo dos R$ 1,3 bilhão constatado em 2007 a situação reflete a "alta qualidade da carteira de crédito do BNDES e seu baixo nível de inadimplência", segundo o banco. Em comunicado, o BNDEs destaca que o menor resultado bruto nas intermediações financeiras ocorreu em função da redução dos "spreads" cobrados nas operações de financiamento a diferença entre o custo de captação do dinheiro para os bancos e a taxa de juros cobrada dos clientes para emprestá-lo."A medida contribuiu para a redução do custo total dos financiamentos do banco, favorecendo, dessa forma, novos investimentos na economia", afirma a nota. O patrimônio líquido do sistema BNDES totalizou R$ 25,3 bilhões, o correspondente a um patrimônio de referência de R$ 42,5 bilhões em 31 de dezembro de 2008. Um ano antes, esse patrimônio de referência não passava de R$ 41,5 bilhões. O patrimônio de referência é a base utilizada pelo Banco Central para estabelecer limites prudenciais que devem ser seguidos por todas as instituições financeiras. Quanto maior for o patrimônio de referência do BNDES, maior sua capacidade de conceder crédito. Os ativos totais do BNDES somaram R$ 277,3 bilhões ao final de 2008, alta de 36,8% em relação ao ano anterior. Deste total, 77,9% estão representados pela carteira líquida de financiamentos e repasses. O resultado com participações societárias do banco ficou praticamente estável R$ 6,1 bilhões em 2008, ante R$ 6 bilhões no ano anterior. Destacaram-se a alienação de títulos e valores mobiliários, no montante de R$ 4,6 bilhões, derivado da venda de participações societárias de ArcelorMittal, CSN e Aços Villares. Finalizada no segundo trimestre de 2008, o negócio tem resultados brutos somados que representaram 79,3% do total obtido no exercício de 2008 com alienações. A receita de dividendos e juros sobre o capital próprio somou R$ 2,1 bilhões, com destaque para Petrobras (R$ 700 milhões). Foi feita ainda provisão de R$ 700 milhões para perdas em investimentos, mediante estudo realizado pela área de Mercado de Capitais do BNDES. O nível de inadimplência representou 0,15% da carteira total. Segundo o BNDES, a crise financeira não afetou a qualidade da carteira, sendo que 98,2% do total dos créditos concedidos foram classificados entre os níveis de risco AA e C. O índice de exposição ao setor público ficou 17,1%, abaixo dos 45% limitados pelo Banco Central. O balanço do banco informa ainda que foram captados R$ 22,5 bilhões junto ao Tesouro Nacional e R$ 7 bilhões em recursos do FGTS para complementar o orçamento do banco. No ano passado, o BNDES liberou um volume recorde de R$ 92 bilhões para financiamentos. O BNDES fez ainda saldo de provisão para risco de crédito de R$ 4,6 bilhões. Segundo o banco, o valor equivale a 13,9 vezes a carteira de créditos inadimplentes. "Isso significa que o montante provisionado é mais do que suficiente para cobrir possíveis perdas com créditos inadimplentes", completa o banco, em comunicado. (Fonte: Folha Online)
Lucro da Caixa cresce 62% e chega a R$ 3,9 bilhões em 2008 A Caixa Econômica Federal fechou 2008 com lucro de R$ 3,88 bilhões. O resultado supera em 62,3% o lucro registrado em 2007. Somente no quarto trimestre, o lucro foi de R$ 618 milhões, 14,5% abaixo do registrado no trimestre anterior. Os efeitos da crise reduziram, no entanto, o lucro do banco estatal no último trimestre de 2008. O resultado foi de R$ 618 milhões, 14,5% abaixo do registrado no trimestre anterior (R$ 723 milhões). Houve queda também em relação ao quarto trimestre de 2007 (R$ 673 milhões).Um dos fatores que afetou o lucro do trimestre foi a provisão adicional contra inadimplência feita pelo banco, no valor de R$ 635 milhões, mas que teve um impacto menor devido ao ganho com créditos tributários. A Caixa também atribuiu a redução ao reajuste maior dos salários dos bancários no ano passado. O saldo das operações de crédito passou de R$ 55,8 bilhões para R$ 80,1 bilhões, crescimento de 43% no ano. O destaque ficou com o crédito para pessoa jurídica, com aumento de 87,2%, para R$ 15 bilhões. Sem o empréstimo para a Petrobras, o crescimento cai para 50%"Nós tivemos um crescimento extraordinário na nossa carteira de crédito e mantivemos o controle da inadimplência", disse a presidente da Caixa, Maria Fernanda Coelho. Nos financiamentos habitacionais, por exemplo, o índice de inadimplência caiu de 2,1% no final de 2007 para 1,7% em 2008. No crédito comercial, passou de 5,4% para 4%. O desempenho de 2008 também foi impulsionado pelo resultado da intermediação financeira de R$ 11,2 bilhões, 25% a mais do que no ano anterior. Títulos e valores mobiliários tiveram uma alta de 28,8%, com R$ 17,4 bilhões. Outro fator que influenciou o resultado foi o aumento das receitas de prestação de serviços em 7,3% (R$ 6,5 bilhões), resultado da expansão em 8,8% da base de clientes (47 milhões de correntistas e poupadores). Crédito De acordo com o banco, o aumento no credito não se deveu apenas às compras de carteiras, mas também ao aumento nos financiamentos. Em 2008, a Caixa comprou entre R$ 800 milhões e R$ 1 bilhão em carteiras e fechou acordo com outros bancos para comprar mais R$ 4 bilhões neste ano e outros R$ 4 bilhões em 2010. Em relação ao terceiro trimestre de 2008, o crédito comercial cresceu 10%, para R$ 28,8 bilhões. Em habitação, cresceu de R$ 40,9 bilhões para R$ 45,1 bilhões (10%). Houve aumento de 15% na carteira como um todo, sendo 6,8% na pessoa física e 51% na pessoa jurídica. Em janeiro, o estoque de crédito cresceu 4%, segundo dados preliminares, em relação a dezembro. A Caixa espera registrar um crescimento de 30% nas operações de crédito em 2009, um aumento de R$ 24 bilhões, para R$ 105 bilhões. Juros Com o agravamento da crise, após setembro, houve queda no custo de captação da Caixa, devido ao aumento da procura dos poupadores por grandes instituições. Essa queda nos juros foi repassada aos clientes em dezembro e janeiro. Foram três cortes, que reduziram os juros em 21%. "Nós repassamos para as taxas de juros os ganhos que aconteceram no final do ano. O nosso spread caiu muito e está abaixo da taxas do mercado", disse o vice-presidente de Controle e Risco, Marcos Vasconcelos. (Fonte: Folha Online)
Santander lucra R$ 2,8 bilhões em conjunto com Banco Real Já contando com a participação do Banco Real em suas operações, o Grupo Santander anunciou ontem um lucro de R$ 2,8 bilhões em 2008, uma alta de 3,7% sobre os resultados de 2007, que ficaram em R$ 2,7 bilhões. No resultado consolidado do ano passado, considerando vendas em participação de empresas e carteira própria, o grupo sofreu uma perda de 40% de ano a ano, de R$ 4,6 bilhões em 2007 para R$ 2,7 bilhões. Apesar das dificuldades do sistema financeiro no ano passado e as previsões de retração em 2009, o Santander garantiu manter seu plano estratégico para o Brasil, anunciado em outubro de 2008, "de investir nos próximos dois anos mais R$ 2,5 bilhões e de reforçar sua área comercial", segundo comunicado emitido pelo Grupo. O destaque do período foi o crescimento da carteira total de crédito da entidade, que chegou a R$ 139,4 bilhões, expansão de 24,5%. O saldo para pessoa jurídica, que responde por 54% do estoque total, cresceu 31% em 2008 e chegou a 75,4 bilhões. Pessoa física teve um incremento de 18,5%, a R$ 58,4 bilhões. Segundo a instituição, os segmentos de cartões de crédito, com uma alta de 32,4%, a R$ 7 bilhões, e financiamento imobiliário - com crescimento de 29,6% (R$ 4,5 bilhões - foram os grandes destaques do financiamento à indivíduos no ano. Os produtos de veículos (CDC+leasing) e consignado cresceram 10,9% e 12,7%, respectivamente. Com o foco nas operações de empréstimos a clientes, o banco elevou suas provisões a 34,4%, sem no entanto informar o valor anterior. Outro grande responsável pela evolução nas receitas, segundo a instituição, foi a evolução de 34,9% dos depósitos, para R$ 124 bilhões, com destaque para a poupança, que cresceu 21,7%, a R$ 20,6 bilhões, e depósitos a prazo, que atingiram R$ 86,2 bilhões, 49,9% superior a 2007. Ainda segundo o banco espanhol, a margem financeira cresceu 4,4%, atingindo R$ 18,8 bilhões, e as receitas de prestação de serviços e tarifas bancárias tiveram um acréscimo de 3,6%, alcançando um montante de R$ 8,1 bilhões, "em um ano de menores oportunidades de mercado, como consequência da crise global", diz a nota. O banco teve um crescimento de 14,1% em seus ativos totais, chegando a R$ 314 bilhões, quarta posição no ranking nacional por ativos. O líder, Itaú Unibanco, possuía R$ 575 bilhões em sua última divulgação de balanço. O Grupo Santander Brasil se considera "bem posicionado em segmentos importantes do mercado bancário, possui excelente infraestrutura tecnológica, ampla rede de agências e funcionários motivados e qualificados". Com a incorporação do Real, o grupo chegou a mais de 8,5 milhões de correntistas ativos ao fim do ano passado, uma rede de 3.592 pontos-de-venda e 18.115 terminais de autoatendimento, com foco nas Regiões Sul e Sudeste. As despesas do grupo sofreram uma alta de 6,2%, incluindo as despesas administrativas e de pessoal. Santander Em sua demonstração de resultados consolidada, publicada em seu site, o banco Santander teve uma queda de 13% em seu lucro líquido consolidado, de R$ 1,845 bilhões em 2007 para um total de R$ 1,598 bilhões no ano passado. Em operações de tesouraria, com títulos e valores mobiliários, o banco conseguiu uma alta de 34%, atingindo R$ 7,737 bilhões, contra R$ 5,753 bilhões em 2007. O banco ainda informa uma perda de R$ 3,563 bilhões com instrumentos derivativos financeiros. Segundo a assessoria de imprensa da instituição, na linha de resultado de instrumentos derivativos "está registrada as operações do banco para minimizar os riscos em sua exposição global (clientes, carteira própria, capital, etc). A contrapartida destes valores (efeito positivo) está refletida em outras linhas da demonstração de resultados onde as operações objeto de hedge estão registradas". O Santander ainda informa não disponibilizar detalhes destas aberturas, mas garante que "não temos mais problemas com isso. As operações de derivativos foram pagas ou foram roladas", diz em comunicado. (Fonte: DCI)
Lucro do Bradesco em 2008 fica em R$ 7,62 bi, 4,87% menor (POBRES COITADOS) que em 2007O lucro líquido do Bradesco em 2008 foi de R$ 7,620 bilhões, 4,87% abaixo dos R$ 8,010 bilhões obtidos em 2007, segundo dados divulgados nesta segunda-feira. No quarto trimestre do ano passado, o lucro líquido ajustado foi de R$ 1,605 bilhão, contra R$ 2,193 bilhões no mesmo período do ano passado (uma queda de 26,81%). Sem ajustes extraordinários relativos ao período, o lucro no quarto trimestre foi de R$ 1,806 bilhão. No terceiro trimestre do ano passado, o lucro líquido do banco foi de R$ 1,910 bilhão. O valor de mercado do Bradesco em 31 de dezembro era de R$ 65,354 bilhões. Os ativos totais em dezembro de 2008 registraram saldo de R$ 454,413 bilhões, crescimento de 33,2% em relação ao mesmo período de 2007. A carteira de crédito do banco atingiu R$ 215,345 bilhões, uma alta de de 33,4% em relação a igual período do ano anterior. As operações com pessoas físicas totalizaram R$ 73,768 bilhões (crescimento de 24,4%), enquanto as operações com pessoas jurídicas atingiram R$ 141,577 bilhões (crescimento de 38,6%). O patrimônio líquido no final do ano somou R$ 34,257 bilhões, crescimento de 12,8% sobre igual período do ano anterior. O índice de Basileia chegou a 16,1% sob a ótica do Novo Acordo de Capital (Basileia 2). A remuneração aos acionistas, na forma de juros sobre o capital próprio e dividendos pagos e provisionados, somou R$ 2,692 bilhões no ano valor equivalente a 35,3% do lucro líquido do mesmo período. Os impostos e contribuições, inclusive as previdenciárias, pagos ou provisionados no período, decorrentes das principais atividades desenvolvidas pelo Bradesco, totalizaram R$ 5,661 bilhões, equivalentes a 74,3% do lucro líquido. O índice de eficiência operacional em dezembro de 2008 foi de 42% (contra 41,8% em dezembro de 2007). No período, os investimentos em infraestrutura, informática e telecomunicações somaram R$ 2,670 bilhões alta de 27,2% em relação ao mesmo período de 2007. "O ano 2008 deixou o registro de uma abrupta mudança no cenário econômico mundial, iniciada no segundo semestre, período em que dificuldades de liquidez de grandes instituições financeiras dos EUA vieram à tona e passaram a atingir os demais países, com diferentes graus de intensidade", avaliou o presidente do conselho de administração do Bradesco, Lázaro de Mello Brandão, em um comunicado. Ele destacou que os sinais de desaceleração econômica "começaram a se fazer sentir em alguns setores, destacando, entre os principais indutores de crescimento nos anos mais recentes, os de veículos e de construção civil". Mesmo com um ganho de confiança após as "medidas preventivas já adotadas ao longo dos últimos anos pelo Banco Central", as operações financeiras tornaram-se "ainda mais seletivas, particularmente no que diz respeito à questão do crédito". (Fonte: Folha Online)

E CHEGA....... ENQUANTO ISSO O TRABALHAOR VIVE DAS MIGALHAS QUE CAEM DAS MESAS DESSES MALDITOS EXPLORADORES!

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